"Ahh! Que beijos eram aqueles...
Sem pressa, demorados.
Ternos, apaixonados,
Inebriantes.
Beijos inesperados,
Quentes, molhados.
Cheios de intenções,
Desejos, paixões.
Beijos que marcavam,
Que pediam, imploravam.
Uma garantia, uma certeza,
Que nunca terminariam.
Mas, sem saber que era o último,
Nossos lábios repetiram o ritual.
Nos entregamos àquele momento,
Com a esperança que durasse para sempre.
O derradeiro beijo foi assim,
Mais um instante paradisíaco.
Nada de despedidas tristes,
Sem lágrimas derramadas.
Ainda penso naqueles beijos
Beijos que me enfeitiçavam.
Entorpeciam meu corpo,
Embebiam-me de prazer.
Bons beijos aleatórios eram aqueles...
Anestesia para dias amargurados.
Deixavam o coração suplicante,
Viciado em beijos enamorados."
(Elonir Gonçalves)
Bonito alright!
ResponderEliminarBoa Palomita!
Ass: Viriato
;)
EliminarBeijos meus serão teus, Paloma bela.Que saudades de te 'ver' pelas palavras que escolhes e imagens que me deixas a imaginar-te.... Que delírio.
ResponderEliminarE como me imaginas tu, Juan? ;)
Eliminarbeijo...faísca de qualquer motor :-)
ResponderEliminarIsso depende do beijo...ainda os há que não causam qualquer tipo de faísca. :)
EliminarEsses beijos nunca são para sempre.
ResponderEliminarPensador
Nas tuas recordações podem ser. ;)
EliminarGostei :D
ResponderEliminarHá beijos que ficam.
:) Se há...e s+o quem os sentiu sabe disso. :)
EliminarBeijo Maria.