O que vos vou relatar, foi algo vivido e sentido aqui pela vossa amiga Paloma, há alguns anos atrás.
Ordinária nas palavras quase sempre o foi, tendo vindo a aumentar nos últimos anos, talvez fruto do seu amadurecimento em todas as coisas que mais gosta, sexo é uma delas, onde aplica mais essa ordinarice em questão.
De um lado existe a menina bem educada, lado esse que a maioria das pessoas que a rodeiam conhecem, do outro existe aquela que muitos homens gostariam de ter ao seu lado, pelo menos nas horas mais hots, mulher sem tabus e que gosta de se aventurar em tudo aquilo que mais prazer lhe dá e que tão poucos conhecem.
Um dia na conversa com o seu mais que tudo, confessou-lhe uma fantasia que tinha descoberto há já algum tempo e que lhe andava a matutar na mente, sinal que a queria pôr em prática.
Ele como sempre escutou-a com atenção e perguntou-lhe qual era essa tal fantasia que a andava a atormentar, sabendo ele que quando ela metia algo na cabeça iria até onde fosse preciso para a concretizar.
Ela disse-lhe que gostaria de vestir a pele de uma prostituta, ao ponto de estar no meio delas, vestir-se e agir como uma verdadeira puta.
Inicialmente ele brincou com a situação dizendo-lhe que ela já era a puta dele e que adorava. Depois vendo a expressão dela, a qual lhe dizia que queria muito fazê-lo apenas disse:
"- Se é isso que queres, bora lá...seguir em frente com isso."
Ela sorriu, explicando-lhe tudo ao pormenor e como o idealizara.
Passaram poucos dias para que pusessem em prática a tal fantasia.
Sábado à noite, depois de terem jantado, arrancaram para a cidade onde iriam satisfazer ou não a vontade de Paloma.
Ela vestida a rigor, vestido muito curto vermelho com algumas lantejoulas na parte da frente, um decote super ousado, cabeleira postiça e nos lábios predominava um baton vermelho vivo. Foi deixada pelo seu mais que tudo ali pela invicta, mais concretamente pelos lados do Bonfim e seja o que tiver que ser.
Paloma em passos lentos dirige-se para a rua onde já se viam outras prostitutas à espera do seu ganha pão. A temperatura da noite era agradável e tentou ficar um pouco distante das meninas da rua, que não tardaram nada e já lhe estavam a mandar bocas do género:
" -Olhem olhem, temos concorrência fresca..", "esta deve ter posto os cornos ao marido e acabou aqui..", "vai-te embora sua galdéria, este poiso é nosso..."
Ouvindo isto Paloma não se deixou intimidar, ignorando-as, mas reconhece que o nervosismo perante aquela situação constrangedora lhe percorreu o corpo e a mente. Sentia que não estava preparada para aquela "vida", mesmo que fosse apenas por uma noite.
Não tardou nada e um carro azul aproximou-se da berma da estrada onde se encontrava Paloma, e por sinal não era o seu marido.
Era um homem que parou ao lado dela, ela afastou-se para trás.
"- Ei, ó linda, não fujas." - disse o homem.
"- És nova por estas bandas? Nunca te vi aqui..." - continuou ele e Paloma nem abriu a boca.
Ele não querendo parar a conversa, perguntou: "- Quanto levas? Não tenhas medo, chega aqui, não te vou fazer mal, minha linda."
Ela não queria nada com aquele homem que aparentava ter cerca de 40 anos. Aproximou-se dele e disse-lhe: "- Levo 200€ à hora." Na esperança que ele achasse caro e desistisse.
Ele querendo negociar continuou: "Ó linda, não achas isso muito caro, olha só à tua volta, o que não faltam aí são putas e a trabalhar bem mais barato, tens que descer ao preço, senão não te safas e a mais, isto aqui não é zona de putas de luxo."
Paloma referiu: "Não posso baixar, este é o meu preço."
Ele desistiu, foi ter com outra e Paloma sentiu um alívio enorme.
Nesse mesmo momento, pensava para consigo "onde raios se meteu o meu homem que nunca mais aparece?" O nervosismo apodera-se dela e chegou a pensar em lhe ligar para desistir de tudo aquilo. O local e o ambiente que a rodeava era de facto assustador. Reparou que haviam mulheres de todas as idades, mas duas delas que estavam juntas, e em frente a si muito bonitas, não deviam ter mais de 16 anos. Pensava quais teriam sido os motivos que as levariam a parar naquele local, a venderem o seu corpo e sujeitas a todo o tipo de pessoas.
Nisto surge mais um carro, este vinha ainda mais devagar que o anterior, parou afastada dela e perguntou algo a uma mulher que fumava o seu cigarro à espera de clientela. Trocou meia dúzia de palavras e seguiu caminho. Era o seu marido, reconheceu-o pelo carro.
"Ai, é agora...finalmente", pensara para consigo mesma.
Antes de se abeirar da sua esposa, perguntou a mais uma quanto era a noite, pareceu-lhe ouvir 50€, mas achou tão pouco que pensou que tivera ouvido mal, mais tarde ele confirmou-lhe que era de facto esse valor.
Aproximou-se de Paloma e perguntou:
"- Quanto levas pelo tombo?"
"Lol, tombo?" Pensou Paloma de si para si...que expressão.
"- Levo 200€ com direito a tudo!" - respondeu Paloma.
"- Isso não é muito dinheiro?" - perguntou-lhe.
"- Não, e se quiseres ir para um hotel ou motel, tens que pagar também.
Ele mandou-a entrar no carro e Paloma nada disse, pensando que ele estaria à procura de um local mais escondido para darem uma "queca" ali mesmo no carro.
Enganou-se, a poucos metros estacionou e disse:
"- Espera, venho já, vou ver se aqui há quartos."
Ela ficou a olhar a fachada antiga de azulejo verde escuro, onde à sua frente um placard dizia: Hospedaria do Bonfim.
Nisto, ele chamou-a e deu-lhe sinal para ir ter com ele.
Entraram e depois do seu suposto cliente ter feito o chek in, subiram por umas escadas que davam acesso aos quartos.
Aquilo era um pouco diferente de tudo o que estava habituada e à espera. Era um tudo um pouco para o rasca, mas com certeza era isso que as putas da zona tinham e já com muita sorte.
Enquanto se dirigiam para o quarto Paloma teve uma enorme vontade de se rir daquilo tudo, mas, puta que é puta não ri, cobra e fode o seu cliente, e naquela noite era esse o seu papel.
Quando entraram no quarto sentiu-se um ligeiro cheiro a mofo, o mobiliário era antigo, com muita sorte tiveram direito a um wc que tinha uma torneira que insistia em não parar de pingar, por momentos Paloma parou no tempo e pensara para si mesma, já quantas prostitutas tinham ali naquele quarto "aviado" os seus clientes...isso repugnou-a, mas tentou esquecer tudo isso.
"- Estás à espera de quê? Vai-te lavar!"- ordenou-lhe o seu "cliente" com cara séria. Nessa altura Paloma não resistiu e teve que se rir, porque ele estava a conseguir encarnar tão bem ou melhor o seu papel, quanto ela estava o dela.
Ela obedeceu e não seria de esperar outra coisa. Quando saiu do wc, ele já estava com o pau em riste, ela dirige-se à sua mini bolsa e tira um preservativo.
"- Não...vou ter que usar isso?" - perguntou-lhe ele.
"- Sim, não o farei de outra forma." - respondeu-lhe ela, sabendo que ele detestava usar aquilo.
"- Sendo assim, tens que baixar o preço." - tentou negociar ele.
"- Não, vou ter é que subir, porque os preservativos custam dinheiro e em vez de um, tive que comprar uma caixa." - respondeu-lhe ela com ar de gozo.
"- Sua puta!!" - mencionou ele.
"- Anda, chupa-me o pau, enterra-o todo, quero ver se vales o dinheiro que me pediste." - ordenava-lhe ele.
Assim o fez enquanto ele lhe agarrou pelos cabelos e quase lhe tirava a peruca.
Ela chupou, lambeu, enterrou-o todo até ouvir:
"- Afinal chupas bem, com esse entusiasmo todo, não tarda nada e vais ter que engolir o meu leite que já começa a ferver."
"- Já?" - perguntou ela - "- tem calma..."
"- Sim, já, é para isso que te pago, para que me satisfaças, sua cabra!" - continuava ele.
De facto não tardou nada e veio-se na boca da sua esposa, para grande desilusão dela.
"- Estou a ver que isto te entusiasmou muito, mas podias ter aguentado mais um pouco." - disse-lhe ela.
"- Tem calma, a noite ainda é uma criança, e tu vais ter o que mereces..." - dizia-lhe ele.
De seguida, ele deitou-a na cama e lambeu-lhe a rata toda até que ela estivesse em brasa, entre uns hummmms e uns ahhahha...ele ousa perguntar:
"- Diz-me sua puta, quantos homens já te foderam assim?" Sim, porque uma puta é paga para foder e não para que a fodam."
"- Não tens nada a ver com o meu trabalho, o segredo é a alma do negócio." - mencionava-lhe ela a sorrir.
Nessa altura ele puxou-a para si, chamou-lhe todos os nomes ordinários possíveis e imaginários e penetrou-a com estocadas bem fortes, até que ela solta um grito e um..."- Aiiii, assim vou-me vir."
" - Vem-te, anda, não demores, ainda te quero fazer gritar por mais.."
E assim se passaram umas horas naquele quarto antigo, onde talvez nos quartos ao lado se estivesse a passar o mesmo mas com profissionais a sério.
No final, ela pediu-lhe para voltarem para casa, não queria dormir naquele quarto.
Ele aceitou, foi à carteira e pagou-lhe o que ela tinha pedido.
Agarrou-se a ela, deu-lhe um abraço, um beijo na testa e perguntou:
"- Gostas-te da experiência? Sua putinha tarada.
Quando entraram no quarto sentiu-se um ligeiro cheiro a mofo, o mobiliário era antigo, com muita sorte tiveram direito a um wc que tinha uma torneira que insistia em não parar de pingar, por momentos Paloma parou no tempo e pensara para si mesma, já quantas prostitutas tinham ali naquele quarto "aviado" os seus clientes...isso repugnou-a, mas tentou esquecer tudo isso.
"- Estás à espera de quê? Vai-te lavar!"- ordenou-lhe o seu "cliente" com cara séria. Nessa altura Paloma não resistiu e teve que se rir, porque ele estava a conseguir encarnar tão bem ou melhor o seu papel, quanto ela estava o dela.
Ela obedeceu e não seria de esperar outra coisa. Quando saiu do wc, ele já estava com o pau em riste, ela dirige-se à sua mini bolsa e tira um preservativo.
"- Não...vou ter que usar isso?" - perguntou-lhe ele.
"- Sim, não o farei de outra forma." - respondeu-lhe ela, sabendo que ele detestava usar aquilo.
"- Sendo assim, tens que baixar o preço." - tentou negociar ele.
"- Não, vou ter é que subir, porque os preservativos custam dinheiro e em vez de um, tive que comprar uma caixa." - respondeu-lhe ela com ar de gozo.
"- Sua puta!!" - mencionou ele.
"- Anda, chupa-me o pau, enterra-o todo, quero ver se vales o dinheiro que me pediste." - ordenava-lhe ele.
Assim o fez enquanto ele lhe agarrou pelos cabelos e quase lhe tirava a peruca.
Ela chupou, lambeu, enterrou-o todo até ouvir:
"- Afinal chupas bem, com esse entusiasmo todo, não tarda nada e vais ter que engolir o meu leite que já começa a ferver."
"- Já?" - perguntou ela - "- tem calma..."
"- Sim, já, é para isso que te pago, para que me satisfaças, sua cabra!" - continuava ele.
De facto não tardou nada e veio-se na boca da sua esposa, para grande desilusão dela.
"- Tem calma, a noite ainda é uma criança, e tu vais ter o que mereces..." - dizia-lhe ele.
De seguida, ele deitou-a na cama e lambeu-lhe a rata toda até que ela estivesse em brasa, entre uns hummmms e uns ahhahha...ele ousa perguntar:
"- Diz-me sua puta, quantos homens já te foderam assim?" Sim, porque uma puta é paga para foder e não para que a fodam."
"- Não tens nada a ver com o meu trabalho, o segredo é a alma do negócio." - mencionava-lhe ela a sorrir.
Nessa altura ele puxou-a para si, chamou-lhe todos os nomes ordinários possíveis e imaginários e penetrou-a com estocadas bem fortes, até que ela solta um grito e um..."- Aiiii, assim vou-me vir."
" - Vem-te, anda, não demores, ainda te quero fazer gritar por mais.."
E assim se passaram umas horas naquele quarto antigo, onde talvez nos quartos ao lado se estivesse a passar o mesmo mas com profissionais a sério.
No final, ela pediu-lhe para voltarem para casa, não queria dormir naquele quarto.
Ele aceitou, foi à carteira e pagou-lhe o que ela tinha pedido.
Agarrou-se a ela, deu-lhe um abraço, um beijo na testa e perguntou:
"- Gostas-te da experiência? Sua putinha tarada.
Priceless! ;-)
ResponderEliminarAT
Não!
EliminarCom princípios, e meios para que possa atingir o fim como o desejado. ;)
Adorei a tua fantasia e ainda mais a forma como a realizaste,algo que não me surpreende um pouco que seja,pois imagino-te mesmo assim,uma MULHER que concretiza o que deseja e não se fica pela vontade,e não falo somente no que respeita ao sexo,mais uma vez os meus PARABÉNS e ADMIRAÇÃO pela pessoa que és.
ResponderEliminarA sério que são 200€???loooool,tenho de ir partir o meu porquinho-mealheiro para ver se chega,hahahahahahaha
Beijo grande linda
Obrigado! Tudo isto é só mais um exemplo de que viver vale a pena, ao contrário da maioria que vejo, que apenas existe.
EliminarJá partiste o porquinho? :P
Beijo.
Por ti..partia os porquinhos todos,loooool
EliminarXiiii, tens assim tantos? :P
Eliminararre. esta mulher é fogo
ResponderEliminarÉ essa e esta também, mas não digas a ninguém! ;)
EliminarCosplay a 200 mocas.... mas as mocadas devem ter sido explosivas. Esse quarto é que é um turn-off... não havia necessidade.
ResponderEliminarAcho que havia necessidade de tudo o que foi vivido! Senão nunca se tinha realizado. ;)
EliminarPena que muitas fantasias não passem disso mesmo.....
ResponderEliminarPode ser que esta paloma inspire outras palomas ;)
Mentes abertas precisam-se, digo isso tantas, mas tantas vezes...julgo que o mundo andaria bem melhor. ;)
Eliminarpalavras para quê...Paloma :p
ResponderEliminarPalavras para se transformarem em actos, foi o caso! :P
EliminarUm texto 5* estrelas! Grande coragem :-)
ResponderEliminarBeijoos
http://prazeresecarinhossexuais.blogspot.pt/
Não diria grande coragem, mas sim grande vontade de o fazer. :)
EliminarBeijo. :)
Fantástica a fantasia.. e do jeito que foi escrita...
ResponderEliminarFiquei de pau duro... era permitido???
Aqui quase tudo é permitido...isso também! :P
EliminarMeus RESPEITOSOS cumprimentos! ;)
ResponderEliminarSó Tu!
Mereces beijo ;)
Shiuuu!
EliminarBeijo tb para ti. ;)
Se é para fazer é para fazer à séria! E o trabalho que isso deu? Lá está, o trabalho :P
ResponderEliminarSem trabalho nada feito caro PM! :P
EliminarFoste tu que me pediste 200 euros!! Ai se eu soubesse ah ah ah
ResponderEliminarPensador
Lol..eras tu?
EliminarFonix, que gajo feio tu és!!!
Aahahahahh...
(desculpa, mas estavas a pedi-las) forreta! :P