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quarta-feira, 19 de outubro de 2016

A cura

Sabes que queres muito livrar-te da maldita gripe, quando pedes ao teu parceiro que te foda mesmo na hora em que ele se preparava para ir para o trabalho.

"- Agora? Mas tu mal te aguentas rapariga!" - dizia-lhe ele.
"- O cházinho uma vez apenas não faz efeito, temos que o tomar várias vezes..." - responde-lhe ela.
"- Já estou em cima da hora, tem que ser uma rapidinha." - mencionou ele.
Mal ele tinha acabado essa frase, já ela estava em cima da cama de quatro à espera dele.
"- Não te venhas dentro de mim, estou a antibiótico." - acrescentou ela.


De facto foi uma rapidinha...rápida demais para o gosto dela.
De seguida, mete-se no chuveiro para o seu banho matinal, sai, enxuga-se e com a toalha ainda enrolada no corpo, dirige-se à gaveta no seu quarto, onde guarda a sua maleta das fodas. Retira o seu vibrador e em cima da cama satisfaz-se em pleno, como não havia conseguido há instantes atrás.

E talvez tenha sido essa a cura para que hoje já se sinta bem melhor.

quarta-feira, 29 de junho de 2016

De cu para o ar

A noite não acabou da forma que mais desejava no que toca a prazeres carnais e foi talvez por isso que passou a noite toda num mal dormir inquietante, ora vira para um lado, ora vira para outro, sentia calor, sentia que aquela masturbação no wc não a tinha saciado e precisava de mais, muito mais...
A meio da noite tirou a sua mini camisa de dormir e finalmente deixou-se adormecer assim nua sobre os lençóis.
Mas, mais depressa adormecia, como mais depressa se ouvia um despertador a tocar, eram 6h da manhã, não era para si, mas para a pessoa que dormia a seu lado...
Ele ao acordar e ver ali ao lado um corpo nu, de imediato passa-lhe a mão, para ver se ela reagia. Ela percebeu o que ele queria, mas como estava meio ensonada, fez de conta.
Ele levanta-se da cama, vai para o wc, tratar de si e depois de sair do chuveiro e quando se preparava para se vestir no quarto, deu por si a observar aquele corpo nu que há tão pouco tempo parecia adormecido e que agora estava de quatro numa espécie de oferenda.
Os minutos eram contados, tinha horários para cumprir e a ele mais que ninguém cabia-lhe dar o exemplo, mas mesmo assim não conseguiu negar aquele pequeno almoço na cama....agarrando-a pelas ancas e em fortes investidas fez com que ela se sentisse um pouco melhor da tesão que por ali andava.

A isto é o que eu chamo de acordar de cu para o ar...