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quinta-feira, 29 de junho de 2017

Presente...sim ou não?

Amanhã, uma amiga minha faz anos e pelo que conheço dela, nunca ganhou coragem para brincar com uma coisa destas. (a não ser que disfarce muito bem)
Acham que, se eu lhe oferecesse um assim, ela iria gostar?
Acredito que ao primeiro impacto ficasse vermelha que nem um pimento, que me chamasse doida e mais alguns nomes à mistura, mas à noite no silêncio da sua casa e no vazio da sua cama...aproveitasse para o explorar e divertir-se um pouco, visto que na maioria das noites não tem companhia.
Que me dizem, ofereço ou não?


segunda-feira, 26 de junho de 2017

Provocações

Provocava e deixava-se provocar...mal sabiam eles, o que ela fazia enquanto deixava de teclar por breves momentos. Era inevitável, o tesão era mais forte que ela, e era ele que comandava a sua imaginação enquanto teclava com A, B e C.
Ela conseguia quase sempre o que queria, bastava provocar um pouco para ter um muito.
Arre porra de mulher que tem dias que ninguém a acalma.



quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Irritabilidade

Não sabia porque razão mas sentia-se irritada, tudo o que fazia naquele dia, parecia que não ficava bem.
Que se passava com ela?
Seria do tempo?
Qual tempo qual quê, que mania têm as pessoas de culparem o tempo por tudo e por nada.
Além de estar irritada, sentia-se irrequieta, parecia que lhe faltava algo.
E na realidade faltava mesmo...
Faltava-lhe o toque, faltava-lhe a malícia no pensamento, faltava-lhe sentir o prazer no seu corpo.
Decidiu abandonar tudo o que fazia, e entregar-se a ela, fazer aquilo que o corpo lhe pedia há muito e ela de uma forma quase inconsciente o evitava.
Mas de nada lhe valeu, sabia bem que quando o desejo lhe entranhava a pele, teria que saciar-se da forma que fosse.
Passou horas a explorar-se, em toques lentos e profundos, despiu-se, deixou-se ficar assim e foi saboreando aos poucos. Queria muito mais que aquilo, queria carne na sua carne, queria suor no seu suor, queria sussurros ao ouvido, línguas entrelaçadas, palavras ordinárias, queria reboliço, mas estava só...
Deu por si a pensar, `mas porque raio o faço sozinha se o que mais tenho é gente interessada em proporcionar-me prazer'?
Sabia bem que não podia, nem queria ser de todos, sabia bem que não é qualquer um que a "pega", sabia bem que o seu egoísmo de momento tinha um motivo e mais valia assim...

A tarde foi passando e o seu corpo ardia de desejo, roçou-se numa cadeira, foi para o sofá, deu por si a "conviver" com o seu amigo da gaveta no chão gelado que contrastava com a sua pele ardente e queria mais, muito mais do que aquilo que se estava a conseguir.
Chegou mesmo a trocar algumas palavras com alguém que se encontrava, ora on, ora off no skype, mas esse alguém do outro lado nem imaginava o que ela fazia naquele exato momento. Não sentiu receptividade suficiente, para se mostrar ou dar a conhecer o seu real estado.
A sua face ardia, o seu corpo pedia mais toque e ela não tencionava parar...
Parou...apenas na hora em que os seus deveres chamaram por ela e quando o seu corpo já tivera libertado algum tesão.
Sim, algum...