Este post é dedicado ao senhor que conduzia uma carrinha branca comercial da Würth e que hoje veio uma viagem toda atrás de mim a dar-me sinal de luzes e a atirar-me beijos.
O impressionante é que cheguei ao cúmulo de quase parar o meu carro, na esperança que ele me ultrapassasse e ele népias...sempre coladinho a mim.
Aparece-me cada um...por vezes sinto-me como se tivesse um íman.
Meu caro, beijinho para si e um dedinho do meio levantado também.
Seria muita coincidência ou sorte, este texto chegar até ele, mas que eu gostava de o descobrir e enviar-lhe isto, lá isso gostava.