E quando uma mulher não vai à tropa, vem a tropa à mulher.
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terça-feira, 16 de maio de 2017
segunda-feira, 1 de maio de 2017
quarta-feira, 5 de abril de 2017
Educada ou ordinária?
Na conversa com um amigo e devido a uma situação que não importa mencionar aqui, pedia-lhe desculpas.
Ele em tom de ironia e já conhecendo quase na totalidade a doida que sou, disse:
"- Sério que estás a pedir desculpa?"
Eu respondi: "- Tenho as duas faces, a de bem educada e a de ordinária."
Ele continuou: "- As duas encaixam perfeitamente!"
Quando referiu isso só me passou uma imagem pela cabeça e como as duas encaixariam perfeitamente!!
Ai, como encaixariam...
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017
Brincadeiras de Carnaval
Estamos no Carnaval, e quem me conhece bem, sabe que sou uma pessoa que nunca deixa passar esta época sem se fantasiar de alguma coisa. O certo é que por aqui chove e sair à rua mascarada e apanhar uma molha está fora de questão.
Com que então, decidi convidar uma amiga para se mascarar comigo e festejarmos o carnaval aqui por casa, apenas lhe disse que queria trocar as habituais línguas da sogra que utilizamos para pôr na boca, por um chupa. Não se fez de esquisita a malandra...e aceitou a minha sugestão com todo o agrado.
terça-feira, 23 de agosto de 2016
Paloma e ele(s)
Estavamos longe de casa, era tarde da noite e por ironia do destino um carro de um amigo nosso que nos acompanhava avariou. Depois de várias tentativas o carro não se manifestou mais, e só restava chamar o reboque que só viria na manhã do dia seguinte.
Não iríamos deixar o nosso amigo ali sozinho, podia vir connosco no nosso carro para casa, mas no dia seguinte alguém o teria que levar lá de novo, foi então que resolvemos pernoitar por lá, arranjando dormida o mais próximo possível do carro avariado.
Fizemos uma pesquisa no google e naquele local não haviam hoteis, apenas uma pequena residencial onde iríamos tentar a nossa sorte para podermos descansar um pouco.
Chegados ao local e visto já ser tarde, a porta estava fechada, mas havia um papel pendurado a dizer para tocar a campainha. Assim fizemos.
Era uma residencial antiga, daquelas em que damos um passo e o soalho range, mas parecia ser asseada e limpa, pelo menos vista pelo lado de fora.
Um homem de meia idade apareceu, meio despenteado e pela sua cara, estava visto que o fomos acordar.
"- Boa noite!" - dissemos.
"- Boa noite." - respondeu -"Que desejam?"
"- Dois quartos, se fosse possível." - mencionamos.
"- Hummmm, lamento, de momento só temos um disponível"- referiu.
Olhamos uns para os outros sem saber o que dizer e fazer, ficar no carro o resto da noite não nos pareceu muito confortável, mas também ter que fazer quase 100 klms para arranjar outra dormida àquela hora, não era de certeza aquilo que mais nos apetecia.
Até que um deles referiu:
"- E não há possibilidade de nos arranjar um colchão extra?"
"- Não, está tudo ocupado, mas a cama é de casal e é bastante grande." - disse o homem.
De novo entreolhamo-nos de olhos esbugalhados até que um dos três perguntou:
"- E porque não? Por mim tudo bem...podemos dormir os três!"
Os outros dois encolheram os ombros e acabaram por aceitar aquela nova experiência que, mal sabiam eles ainda ia dar que falar, ou sentir...
Chegados ao quarto constataram que de facto a cama era espaçosa, mas não tão grande como imaginaram...
Não estavam preparados com roupas para dormir, mas fazia calor e isso também não era muito importante, mas era mais uma questão púdica entre um casal e um amigo...ambos iriam ultrapassar isso e já se estava a prever que os homens iriam dormir lado a lado e que a mulher numa ponta ao lado do seu cônjuge...mas na hora de se deitarem, ela referiu:
"- Nada disso, eu quero saber qual é a sensação de poder dormir com um homem de cada lado."
O marido dela já conhecia a doida que tinha, mas contudo estava mais numa de dormir do que fazer outras coisas. Já o seu amigo, também já a conhecia um pouco e mesmo não se sentindo à vontade com outro homem ao lado, a mente dele já fervilhava com algumas ideias.
O Wc não era no quarto, típico das residenciais mais antigas, o que de certa forma os iria deixar mais à vontade, é um pouco constrangedor ter que partilhar certas coisas que se fazem nos wcs com alguém com quem não vivemos diariamente.
E no momento em que o homem do casal foi à casa de banho ficaram os outros dois no quarto a "mandarem umas bocas" obscenas.
"- Esquece, dizia ela, não vai ser fácil com ele ao lado."
"- Veremos!" - respondia-lhe ele.
Entretanto o outro chegou até que um a um foram todos ao wc.
Despiram-se quase por completo, ficando apenas com os boxers, ela de cuecas e atrevida como é não quis ficar com o soutien vestido, até porque com ele não conseguiria dormir, devido ao facto de não estar habituada a dormir assim, mas só o tirou quando já estava deitada e no escuro.
Ficou no meio deles e naquele momento passava-lhe tudo pela cabeça excepto a vontade de dormir.
Até que se lembrou de os começar a picar para ver como reagiam ambos os homens.
"- Que calor está aqui, não sei se vou conseguir dormir, podiamos fazer umas brincadeiras não acham?"
O marido dela só respondeu:
"- Hoje não, poupa-me, estou cansado e preciso de dormir, virando-lhe as costas."
Fez-se uns minutos de silêncio, ela não o atormentou mais, ficando sentida e amuada com o que ele dissera.
O amigo não referiu nada, até que a dada altura estando eles lado a lado, ousou passar-lhe a mão na perna dela, subindo cada vez mais...ela estremeceu, sentiu o desejo que ele não parasse. Mas tinha o marido ao lado e sem vontade para brincadeiras como à pouco mencionara.
Ele continuou a percorrer-lhe o corpo com uma mão e ela quase sem se mexer muito, porque sabia que não o devia fazer, também começou por lhe fazer o mesmo, ela virou-se para ele e beijou-o de uma forma tão silenciosa que só se conseguiam sentir o entrelaçar de línguas, sabia que não podia demorar muito nesse beijo, porque iria começar a arfar e podia ser perigoso.
Tudo naquele momento estava a ser perigoso, mas aquilo estava a excita-la de uma forma como nunca sentiu antes.
Sentia-se molhada, queria retirar as cuecas e que esse seu amigo a fodesse da forma mais bruta possível...mas não podiam, tudo que fizessem teria que ser o mais lento possível e o menos barulhento também, o que não iria ser nada fácil de conseguir.
Até que...começam a ouvir um ruído....era o marido que já dormia profundamente, já se ouvia o ressonar dele.
Ambos queriam aproveitar-se disso, queriam aproveitar-se um do outro e terem ali uns momentos de prazer.
Ele agarrava-lhe nas mamas, ela queria mais, ele apertava-lhe os bicos já duros de tanto tesão, ela pegava na mão dele no escuro e leva-a até às suas cuecas, ele teimoso volta para cima, ela beija-o e sussurra-lhe ao ouvido muito baixinho:
"- Quero que me faças vir, agora, preciso disso.!"
Ele deixa o receio de lado, que o marido dela pressinta alguma coisa e satisfaz-lhe o desejo. Ele mesmo sente uma excitação fora do normal, sabendo que está a fazer tudo aquilo, naquele local e acompanhado.
Nesse instante é ele que pega na mão dela e a conduz ao seu pau que por incrível que possa parecer está duro (e esta parte sei que quase ninguém entenderá o porquê do incrível, mas também não importa). Ela acaricia-o e de facto está mesmo duro como nunca o tinha visto antes e o que mais queria era saltar-lhe em cima, mas sabia que isso iria fazer barulho e iria abanar a cama. Merda, pensava para si mesma.
Ele sussura-lhe:
"- Noutro dia tratas de mim, hoje deixa-te levar e deixa que seja eu a tratar de ti, antes que ele acorde."
"- Não me parece justo..." - sussurrava-lhe ela - mas mostra lá do que és capaz.
Ele desvia-lhe as cuecas, mete um dedo devagar no sexo dela e sente-a quente, mais que molhada, continua a movimentar os seus dedos cada vez mais e a humidade era tanta que se conseguia ouvir o ruído do seu sexo lubrificado. As cuecas já estorvavam, ela retira-as, queria poder afastar as pernas o mais possível, só assim sentiria mais prazer, mas se o fizesse iria encostar-se ao seu marido que dormia e a qualquer movimento ele poderia acordar...ele não se cansava e ela quase soltava um gemido...aquilo estava a ser uma espécie de tortura, o querer libertar-se na plenitude e não poder. Eram gemidos abafados atrás de gemidos abafados.
Até que sente que está prestes a atingir aquilo que esperava, um delicioso orgasmo, ele deixa-se ficar dentro dela e sente a cona a latejar nos seus próprios dedos...de seguida ele retira a mão e leva um dedo todo molhado do seu liquido à boca dela para que o pudesse lamber.
Ela acalmou, beijando-o na boca de costas para o seu marido que não quis alinhar numa brincadeira a três e adormeceram.
Quando ela acordou estava apenas com o seu marido no seu quarto e mencionou:
"- Esta noite sonhei contigo."
"- Ai sim, e como foi o sonho?" - perguntou-lhe ele.
"- Foi bom, acho que foi mais uma fantasia que temos que pôr em prática."- referiu.
" - Hummmmm, que fantasia?" - continuou a questioná-la.
"- Eu, tu e um amigo..." - disse-lhe.
Ele sem pensar muito perguntou-lhe:
" - E porque esperas para convidares esse amigo?"
Ela ficou sem resposta...mas a ideia ainda lhe anda a matutar na cabeça.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016
Eu, ele e outro...
Estavam a divertir-se numa festa de aniversário em casa de um casal amigo, o ambiente estava agradável, assim como as companhias e os mais diversos petiscos, todos eles bem elaborados em cima de uma mesa rectangular enorme.
Conversa puxa conversa, e Paloma como sempre com o rastilho malicioso na ponta da língua, faz com que algumas das pessoas que a escutavam com um sorriso no rosto, ficassem a pensar um pouco mais sobre ela.
Mas, tão depressa ela do nada vai buscar uma anedota picante, como tão depressa se levanta para ir ajudar a dona da casa na cozinha. Num desses instantes, em que se dirige à cozinha, cruza-se com um homem que lhe pisca o olho, ela retribui com um sorriso.
Chegada à cozinha, não encontra ninguém e decide ir espreitar a sua mala, para verificar se tinha alguma chamada no telemóvel. Está tudo tranquilo e decide enviar uma sms ao seu marido, dizendo-lhe o seguinte: "apetece-me que me fodas agora".
Não tinha passado um minuto e obteve a resposta: "agora, não pode ficar para mais logo?"
"Não" - respondeu ela. "Vem ter comigo ao wc, ao lado da cozinha."
Paloma, deixou-se ficar por ali à espera que ele entretanto aparecesse. Demorou uns minutos e certificando-se que ninguém os observava, decidiram subir a escadaria daquela casa, onde entraram num quarto e encostaram a porta.
Paloma, cheia de tesão, por ter provocado o seu marido no meio de uma festa, e ele não a ter negado, não hesita um segundo e sobe a saia que trazia vestida, desvia as cuecas, debruça-se para a frente e oferecesse-se, queria ser possuída ali, naquela hora.
Ele, por sua vez e antes que apareça alguém, desaperta as calças, e enfia-lhe o seu pau todo teso dentro dela de uma só vez.
A humidade existente nela fez com que essa manobra não a magoasse, mas não foi por isso que deixou de soltar um gemido.
Ouviam-se gargalhadas no andar de baixo enquanto eles os dois no andar de cima fodiam o mais rápido possível, para não serem descobertos.
Nisto, ouve-se um ranger de porta a abrir, era o homem que lhe piscara o olho há momentos atrás na cozinha.
Paloma, pede ao marido que não pare, enquanto o tal homem os observa deliciado com a imagem...ela estava a adorar sentir-se observada e sentiu ainda mais tesão quando começa a ver o tal homem a desapertar as calças e a tocar no seu membro. Aos poucos vai-se aproximando do casal e começa a interagir com eles.
O marido dela, apercebendo-se que era isso que ela queria, ordena:
"- Anda, chupa-me o pau até me vir, enquanto ele te fode essa cona e esse cu!"
Ela assim faz e delicia-se com aquele acto inesperado, sentindo-se uma devassa da pior espécie que pode haver.
Ela chupa-o vezes sem conta até que começa a senti-lo a latejar e pára: "não, não te venhas", diz-lhe ela, "quero-vos os dois dentro de mim ao mesmo tempo, quero sentir a vossa esporra a sair dentro de mim".
O outro homem mal falava, limitou-se apenas a deixar-se levar pelos acontecimentos e se aquilo demorava muito saberia que iria explodir a qualquer momento porque já não aguentava tanto tesão.
Sobre uma cama, coloca-se em posição de "ataque" e fazem arrancar aquele motor em V.
Delícia, pareciam imagens de um filme porno, ela nunca se sentira tão preenchida como naquele momento.
O homem vem-se, de seguida o marido dela, enquanto ela, já tinha perdido a conta dos orgasmos que tinha conseguido atingir.
Compuseram-se, desceram e foram juntar-se de novo às pessoas que estavam lá baixo, enquanto Paloma ainda sentia dentro de si, os restos do esperma de ambos nas cuecas.
terça-feira, 19 de janeiro de 2016
E não é que...
Andava eu sossegada da vida na minha caminhada, fones nos ouvidos a curtir o som enquanto fazia um pouco de ginástica às pernas e vejo que estou a ser perseguida?
Dizem-me agora vocês: "Mas perseguida por quem?"
Perseguida por dois homens desconhecidos, os quais não me largaram pé.
Sou destemida ao ponto de, em vez de acelerar o passo, diminuir.
Isso, chamem-me doida que eu gosto.
Mas sabem porque o fiz?
Porque não vi qualquer risco nisso, até porque tinham "ares" de serem homossexuais e todos os homossexuais que conheço são inofensivos.
Sabem no que resultou?
Não??
Pois eu vou dizer-vos, ou melhor, mostrar-vos.
Digam lá, há caminhantes com sorte, não há?
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