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segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Bolas para que vos quero

Domingo à tarde sem nada de jeito para fazer, decide ficar por casa.
Andava em fogo, o corpo pedia-lhe toque e sozinha enquanto deambulava pelas redes sociais, decide ir buscar as suas amigas bolas tailandesas, coloca-as dentro dela com tanta facilidade tal era a sua humidade existente.
Deixa-se estar com elas inseridas, vai-se remexendo de vez em quando para que elas possam fazer o efeito desejado.
Sobre a sua cama, apenas de vestido e com as bolas dentro dela, deixa-se levar pelo desejo, explora-se numa busca tremenda de prazer e num ápice as bolas dão um salto para fora de si, tal fora a intensidade do seu orgasmo.

Domingos como estes calientes, nunca uma mulher os devia passar sozinha. Pensara para consigo mesma.



sábado, 23 de julho de 2016

Tardes calientes

Andou o dia todo atesoada, de manhã chegou mesmo a tocar-se tal era o desejo que em si habitava, na esperança de conseguir sossegar o corpo. Mas enganara-se, o corpo pedia mais, a sua mente aliava-se a todo o tipo de imaginação que incluísse sexo. Não estava fácil, lidar com aquele tesão todo. Em primeiro lugar porque não tinha companhia e em segundo, porque tinha as tarefas habituais domésticas de fim de semana para fazer.
Foi então que decidiu ir ao seu "malote das fodas" e retirar de lá as suas bolas tailandesas. Além da tesão ser muita, queria prolongar ainda mais esse querer constante. Tirou os calções, as cuecas e de tão húmida que estava que não foi nada difícil inseri-las. Voltou a vestir apenas os calções e continuou a limpar a sua casa ao mesmo tempo que sentia as bolas a vibrarem dentro de si, simultaneamente com o roço da ganga dos calções no seu sexo. Sentia-se cada vez mais molhada, mais atesoada e no seu pensamento só lhe ocorria uma coisa: FODER!
Não um "foder" banal de um verbo brejeiro, mas sim um foder com toda a força e vontade, um foder à bruta até que lhe doessem as entranhas. 
Os seus mamilos pediam tortura, ao qual ela também decidiu dar-lha tirando o soutien, para que pudesse aperta-los de vez em quando, sabia que se isso fosse feito por outras mãos teria outro sabor, mas era o que se arranjava de momento.
Ora limpa um quarto, ora limpa outro, e aquele tesão a aumentar minuto após minuto, as bolas chocavam entre si em cada movimento que fazia e ela sentia uma espécie de mini espasmo dentro da sua cona todas as vezes que isso acontecia. Sim, cona, porque ratinha é para aquelas que gostam de fazer amor e ela naquele momento queria foder, não a rata, mas aquela cona toda babada.
Ela sentia um certo prazer em ter pensamentos ordinários a seu respeito, não sabia bem porquê, mas isso estimulava-lhe a líbido.
Até que não quis, nem conseguiu aguentar mais, já tinham passado cerca duas horas naquela tortura.
Desceu os calções e começou a tocar-se, de vez em quando dava um pequeno puxão ao fio das suas bolas e estremecia de prazer, os seus dedos escorriam de tesão, as dedadas cada vez mais fortes e seguidas, até que sente uma explosão dentro de si e sente uma das bolas a ser expulsa pela sua cona dilatada, tal fora a intensidade do orgasmo atingido. Estava a precisar daquilo. Oh, se estava...

Mas, insaciável como é, decidiu não as tirar e empurrou mais uma vez a bola que tinha saído para dentro para ver até onde se aguentaria.

Ai, Paloma, Paloma, andas a arder...