E no meio de tanto mulherio, de musica, danças e gargalhadas, deu por si a pensar na forma como escapar daquilo tudo, não que não se estivesse a divertir, mas o seu corpo pedia mais que umas simples danças rodeadas de mulheres, que por sinal nada se identificavam com ela. Queria outro tipo de dança e algo ou alguém que aparecesse do nada, que a fizessem sentir mulher de verdade.
Pegou no carro para regressar a casa, e enquanto conduzia sozinha pela estrada ausente de qualquer tipo de movimento, a sua mente trabalhava imaginando mil e umas coisas com alguém que lhe pudesse proporcionar o maior prazer possível naquela madrugada...